Não, desde que os instrumentais que tenham sido utilizados em pacientes com AIDS tenham sido esterilizados corretamente.
Não, pois as estufas de calor seco, que todos nós possuímos, são capazes de promover facilmente a destruição do vírus HIV.
Não. Felizmente ele é facilmente inativado. O treponema pallidum, causador da sífilis, e o HBV, causador da hepatite B, são bem mais resistentes.
Além da esterilização dos instrumentos, usar e eliminar, após cada paciente, o máximo possível de materiais descartáveis, como agulha, tubetes anestésicos, luvas, pontas de sugador de saliva etc.
Elas devem ser lavadas e desinfectadas em soluções químicas de glutaraldeído ou, preferencialmente, esterilizadas em estufa de calor seco.
Sim, pois a luva é considerada um material descartável e, portanto, deve ser eliminada após cada atendimento.
Sim, pois existem várias doenças na boca que ocorrem preferencialmente em pacientes HIV positivos.
Legalmente, o dentista pode recusar-se a atender qualquer paciente. Porém, eticamente, ele tem a obrigação de atender o paciente com AIDS em situações emergenciais e de encaminhá-lo a um profissional capacitado, caso julgue necessário.
Sim, pois sendo este um paciente imunodeprimido, alguns cuidados especiais devem ser
tomados com esse paciente, como por exemplo cobertura antibiótica após exodontias.
Sim, desde que o paciente concorde e tenha o conhecimento dessa solicitação.
Embora o risco de contaminação seja mínimo, o dentista, por estar em contato com os fluidos que podem conter vírus, como o sangue e a saliva, está mais sujeito à contaminação.
Orientações sugeridas por Marina H. C. G. de Magalhães – Professora Assistente Doutora de Patologia Bucal e Ney Soares de Araújo – Professor Titular de Patologia Bucal – que são responsáveis pelo CAPE (Centro de Atendimento a Pacientes Especiais).
REVISTA DA APCD V. 49, Nº 6, NOV./DEZ. 1995
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